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Mostrando postagens de outubro, 2010

Into You Like a Train

É como se tudo voltasse [repeat] Oh, sim, existe um fardo dentro de mim, algo que me deixou em choque e agora eu não sei se eu consigo me recuperar... Fico lembrando dos passeios no sol, na chuva, os beijos lascivos atrás da porta e os abraços seguros no meio da violência. Tem uma coisa que não é minha dentro de mim e eu não sei mais o que fazer pra tirar isso de dentro de mim, e eu me pergunto se alguém me ajudaria, mas não há quem fique ao meu lado por muito tempo, não atraio pessoas por muito tempo, se elas mexem comigo o dano interno é maior. Isso me consome e me faz ficar pior e eu queria que houvesse algum outro jeito de me separar disso que mora mais em mim do que tudo e tenho medo de não me adaptar caso fique sem. Mas me consome, me destrói; como um vício em qualquer coisa frívola... Mas eu sucumbo à tudo e deixo ficar aqui dentro por mais um tempo. Porque não sei se depois de tirar vou poder sair andando na rua como se nada tivesse acontecido, não espero uma recuperação rá

Ego e identidade fictícia

Em termos psicológicos, as leis da materialização dão surgimento ao ego. O ego é uma identidade fictícia com um senso de medo, vulnerabilidade e uma necessidade de se proteger e se defender. O momento da personalidade/ego se identifica com qualquer estrutura de pensamento, ele busca manter esta identidade assim como uma pedra busca manter-se pedra. A fim de manter sua identidade com a estrutura de pensamento escolhida, este imediatamente começa a definir sua identificação em relação às identificações dos outros egos. Assim, ele começa a produzir incontáveis sistemas de julgamento para dar suporte a tais identidades fictícias. Na medida em que a personalidade continua com suas definições, ela se esquece de sua verdadeira natureza e começa a viver no receio de perder sua identidade fictícia que ela na verdade nunca teve. (...) A realidade, tal como a personalidade a percebe desde as limitações auto-impostas do holograma de base nos cinco sentidos, é meramente um ponto de vista. "O

31-10

Feliz Halloween!

Às vezes...

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Às vezes eu falo demais, você deveria me interromper. Reclamou. Ponderou. Você se sente incomodada de ter me contado espontaneamente? Talvez seja isso. Incomodou-se. Por quê? Você acha que eu vou te julgar? Supôs. O problema não é o teu julgamento, mas o meu próprio. Eu julgo minhas próprias ações, antes mesmo dos outros. É isso que me sufoca. Notou. Tá vendo? Estou fazendo de novo e você não me interrompeu. Zangou-se. Por que eu interromperia se é justamente isso que eu quero? E você sabe disso. Defendeu-se. Você é um egoísta. Pronunciou. Você, sádica. Significou. Ignorou. Nem deveria estar falando contigo. Mas você não consegue, né? Esperançou-se. Não, porque você é meu amigo. Doeu. Amigo mesmo, que eu conto sem me preocupar. Apesar de a consciência pesar um pouco em certas ocasiões... (Photo: "I wish i were like you..." by TrixyPixie from DeviantArt)

Outubro

Era alva, quase avessa ao sol, a pele dela. Também não gostava de tomar sol. Tinha os olhos doces e profundos, do tipo que quando você olha dentro deles, a única resposta que obtém é: você não tem ideia do que eu tive que passar, você nunca vai me conhecer inteiramente. Ela tinha uns gostos estranhos pra sua época, pra sua idade, ela era muito irônica, mas poucos sentiam a sutileza das suas ironias. Sentada na cadeira ela desenhava letras, flores, estrelas, o que viesse na cabeça. Preferia tudo no mundo do que estar ali naquela hora. Não sabia se falava com ele, se o procurava. Não sabia se aquilo era o que ela realmente queria. Se era o que todo mundo superestimava ou subestimava ou nenhum dos dois. Compenetrada, fechava o lábio um contra o outro de leve e franzia a testa sem entender porque não conseguia desviar sua mente daquilo naquele dia, já fazia algum tempo desde o fim. Estava caminhando em um shopping e haviam muitos jovens em volta, vestidos de preto, com cabelos espetad

Plano A: fail.

Não resta mais nada a ser feito. Está na hora de um plano B.

Gum!

Querido C. Eu estou com uma dor de cabeça enorme e o José Cuervo, meu novo melhor amigo, me aconselhou a pelo menos escrever pra você como eu estou me sentindo. E a verdade é que eu sentei aqui, no balcão desse bar pra te dizer que eu me sinto usada, mas eu acho melhor não, soa muito clichê, não é? Vim aqui te falar com uma nova abordagem do que eu estou sentindo, acho que você é como um chiclete. Você disse que me amava, que eu era tudo etc, e eu não acredito que eu não escutei minha mãe quando ela me disse que homens não prestam, porque eu acreditei mesmo que você pensava tudo isso, que você não queria me magoar, mas o que te torna um chiclete não é isso. E também não é porque você é gostoso, ou doce ou apetitoso, porque dessas qualidades, só uma você tem, mas eu não te conto qual é. E sim porque você foi grudento, pegajoso e mais do que tudo: você perde o gosto muito rápido. Eu pensei que você fosse um daqueles que teriam gosto de tudo pra sempre e você perdeu o gosto com a mes

Dream of Me

Querido Rafael, É bem ridículo estar te mandando essa carta, mas foda-se, eu tô mal e não tem nenhuma testemunha a não ser eu, e potencialmente você. A verdade é que eu tive um sonho com você e eu não sei o que exatamente isso significa, só sei que eu estou sentindo muito a sua falta, isso soa hipócrita? Porque eu sei que eu transformei sua vida num inferno com minha imaturidade e meus ciúmes descontrolados, mas eu queria saber se isso ainda constitui como uma barreira pra gente não ter contato mais. É claro que o fato de você ter mudado de cidade também influencia nessa decisão, mas nós crescemos não é mesmo? Crescemos separados, mas ainda assim, algum nível de amadurecimento veio e... Você sabe que eu estou enrolando, não é? Eu queria dizer que nesse sonho você me dizia que eu ia ficar aqui sentindo sua falta e eu sou orgulhosa, e você sabe disso, poderia ficar aqui falando horas sobre como estar e não estar perto de você é indiferente. Mas hoje, e hoje exclusivamente, eu quer

Dream a Little

Foi como se tudo voltasse à minha cabeça, o momento em que tudo desmoronou: — Não, Micaela, eu não gosto mais de você e não quero te ver mais, por que você não entende isso de uma vez por todas? — ele suspirou amargamente — Eu já te amei, mas não mais, você não compreendeu ainda que eu quisesse, você fez o impensável, duvidou de mim e quis tornar minha vida um inferno, não dá. Eu não aguento mais. E agora ele estava mais perfeito que nunca, parecia um príncipe e eu fiquei me perguntando porque eu não lutei mais, eu não expliquei. No meio dos meus pensamentos dispersos percebi que ele vinha na minha direção. — Micaela — ele sorriu vampirescamente — Você por aqui... — Rafael, você tá bonito. Ele rodou lentamente, como se estivesse exibindo a roupa que usava. — Vim de príncipe hoje, Micaela. — ele olhou para cima, o sol fez brilhar os olhos negros do rapaz e seu cabelo loiro — Estou querendo resgatar uma princesa. Eu ri, não sabia mesmo o que fazer, estava vestida de diabinha (úni

Don't get me wrong (if I come and go like fashion, i might be great tomorrow but hopeless yesterday)

Pra quantas pessoas eu penso em ligar? Pra quanta gente eu quero escrever? De quanta gente eu sinto saudade? Quantas cartas eu escrevo mas nunca entrego? Alguns milhares. Daqui um ano serão mais alguns milhares. Mas de alguma forma você cria em mim algum senso de urgência com o qual eu não me acostumo. Você aparece com músicas, fotos, palavras e eu não sei refrear meu impulso de tentar estabelecer algum tipo de comunicação com você. Sabe aquele reflexo imediato e insano que a gente tem quando ouve um alarme de incêndio ou uma sirene de ambulância? Qualquer sinal desses de emergência e alerta, é a mesma coisa com você. Paro qualquer coisa que estou fazendo pra tentar fazer você entender alguma coisa que eu esteja te dizendo. Eu preciso te escrever, te falar, te alcançar do mesmo jeito que preciso comer, é instintivo e primário, não tenho escolha. E olha só, eu não me esforço pra fazer nada, nunca. Não vale a pena, eu não quero, não vejo objetivo nem necessidade. Eu espero um ano, dois a

E-Go!

Eu acredito na ciência. Eu não acho que sentimentos ou emoções, por mais "essenciais" que sejam são solicitadas à todo minuto, eu vejo as coisas racionalmente, ou pelo menos na maioria das vezes. Dizer que eu estou desiludida seria o eufemismo do ano. Mas também pudera... Nunca fui do tipo de pessoa que se envolveu com alguém por mais de um mês e quando eu me envolvi de verdade, só me lasquei. Talvez o amor seja como fadas, você tem que acreditar pra ver. E eu sei que essa foi uma péssima analogia, mas eu ando meio num clima de Peter Pan esses dias. Quando eu falo amor, eu digo como um todo. Como algo completo que seja completamente egoísta, mas que faça as pessoas envolvidas se sentirem muito bem, eu acredito no amor como a doação quase completa pra outra pessoa e eu amo com intensidade, mas na maioria das vezes eu amo o que é errado, só pra que alguém venha me resgatar de tanta desilusão, tanta merda que acontece e que se faz vista grossa. Ultimamente eu venho guardand

Inferno

"Inferno é não haver lugar, é sentimento de não havê-lo onde estou, quando sou outro que não era. Inferno é ser obrigado a viver a vida alheia, em lugar que o não é, por sê-lo de todos e de ninguém. Não há lugar para os Infernos, nem acima, nem sobre, nem abaixo da terra. Inferno é o nome que se dá a uma das possíveis correlações entre o homem e o mundo, ou antes, à impossível relação de um com o outro, nos momentos privilegiados, em que homem deste mundo se desencontra com o mundo deste homem . É nome de uma situação liminar: eu já não sou o que fui, mas ainda não sou o que serei. Na liminaridade, já perdi o mundo em que vivia e ainda não ganhei o mundo em que vou viver." Mitologia, de Eudoro de Sousa (p. 39-40).

Para-Frase-Ando

Eu fico me perguntando por que você não me ama. Qual detalhe específico te incomoda tanto assim que eu não consigo ser no mínino desejável aos seus olhos. Será que eu sou tão feia assim? Ou burra? Não, você gosta das burras. Daquelas que nunca questionariam seu gosto duvidoso e sua tendência a ser cafajeste. E eu gosto disso, mas não sou burra. Eu procuro no mais íntimo de mim, até onde você não conhece, pra saber se o problema sou eu ou você. Se você não me enxerga ou eu não me enxergo. Queria saber se você não vê quão boa eu posso ser Queria saber se eu te assusto tanto quanto eu te adoro. Mas talvez você só esteja brincando Talvez você esteja bancando o burro Ou talvez você só seja muito comum .

Conception

Ai, querido, eu tenho tanto pra te dizer que não sei ao certo por onde começar... Eu gosto de você, isso é loucura?! Eu gostar de você mesmo com você longe e tão perto. A gente se parece tanto, consigo sentir isso em todas as partes do meu corpo, eu estou realmente certa de que você foi a pessoa feita sob medida pra mim. Seu sorriso é hipnotizante, você é lindo e parece sinceramente não ligar pra isso. Parece que tudo que você é maravilhoso por dentro, você quer deixar apodrecer no interior, só pra deixar você menos deus e mais humano, só pra que todo mundo saiba que por trás de tudo existe um monstro extremamente desapegado e desesperançado. Eu acho que eu gosto tanto assim de você porque eu te conheço tão bem, mas tão bem, que seria bem assustador pra você. Nosso relacionamento nunca deve ser transposto por barreiras, nunca daria certo assim, meu bem, você é tão mau que me dá gosto, tão mau que eu preciso conhecer o seu monstro, devorá-lo, sentí-lo em minhas entranhas. Eu te c

Verdades

A verdade é que eu não reconheço mais aquela menina serelepe e ingênua que acreditou em cada palavra sua, eu não entendo como ela pôde ser tão idiota a ponto de se entregar tanto e não olhar pro mundo que estava à volta dela. Eu me arrependo de ter sido essa menina que te amou loucamente e quis montar o mundo em cima do que você representava. Porque, convenhamos, você além de idiota, era patético e encantador, mas isso não vem ao caso. Hoje eu sou grata que eu te conheço, pra ver o quanto você mudou, o quanto você evoluiu e não reconhece aquele menino disposto a transpor barreiras pra estar com a mulher supostamente amada. Nós éramos meninos e agora somos adultos, pessoas conscientes o bastante pra reconhecer que fomos idiotas, que evoluímos, meu querido. Mas a verdade é que sua mudança foi superficial, mas isso é de se esperar, todas caíam aos seus pés e imploravam seu amor, então você destruiu mais do que foi destruído. Mas a verdade é que você deixou uma menina ainda aqui dentro

C de cura.

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Eu sei que eu tenho uma série de defeitos, que eu não sou o tempo todo uma pessoa alegre, mas que eu tenho meus machucados, minhas perdas e uma tendência a me diminuir. No seu lugar eu não me amaria. Eu sei que às vezes eu sou muito sensível e levo tudo muito a sério na maior parte do tempo e até quando eu não deveria. Mas eu poderia facilmente abandonar tudo pra estar contigo, eu enfrentaria o mundo se preciso fosse, eu me sacrificaria pra me inundar rotineiramente nos seus beijos, pra deslizar meus lábios na sua pele, pra fotografar teu corpo com minhas mãos, pra iluminar a escuridão do meu quarto com teu sorriso e isso faria os monstros irem embora. Os meus e os seus.  Eu sou irritante, eu não conheço tudo o que você conhece, eu não sou linda e nem perfeita. Mas eu sei que tudo o que eu preciso pra curar qualquer tristeza ou indisposição são seus olhos mesmerizantes, intensos e meus...  E o silêncio, o transe, o coração pulsando rápido, a leveza, o toque e o beijo. Faz o resto fica

Libra

Eu não sei porque, mas eu te sinto muito mais longe, praticamente inalcançável. Você se distancia cada vez que eu chego perto e estaria mentindo se não dissesse logo que isso me angustia mais do que tudo. Por que então eu tento tanto encontrar você? Porque eu não me conformo com o resto que me vem? Por que eu não aceito de uma vez que isso DEVE ser difícil, pro caso de acontecer o contrário eu ficar mais grata. Acho que o problema tá na gente que nunca se sincroniza por completo, você diz "oi" e eu quero dizer "tchau", você diz que tem esperança e eu te olho com a melhor cara cética do mundo pra dizer que o mundo está completamente perdido. Você parece aquele objetivo de vida que a gente passa por tudo pra alcançar e no final só esmagar e de nada vale ficar se torturando pra sofrer um pouco mais. Confesso que essa tendência masoquista do meu psicológico de procurar justamente o que me machuca é extremamente danoso, mas confesso que a perspectiva de talvez ver voc

2.

Você não sabe mas eu sinto sua falta, rotineiramente, como um vício do qual eu não consigo me libertar... Ironicamente eu odiava isso em você, seus vícios, sua maneira de não se importar em me magoar desde o primeiro instante, mesmo que no começo parecesse que você era o único que se importava. Eu nunca vivi isso antes, esses meses que viraram anos, o laço e a união além dos pequenos símbolos disso que até hoje eu guardo. Entalada, sufocada, arranhada, despedaçada, partida em milhões de pedaços espalhados pelo chão. Você não fez nada pra impedir isso. Pôs toda sua coragem à prova e se mostrou um covarde. A maneira como tudo terminou foi cruel e insanamente dolorosa. Logo você partiu. Logo você me partiu, fingindo querer ficar. Se quisesse ficar, ficava, simples assim. E só de sacanagem isso foi o mais perto de felicidade que eu alcancei, naqueles filmes que lembravam você, em andar na rua e te confundir com alguém com o mesmo cabelo, das músicas que a gente ouvia, dos segred

Protesto

Devemos deixar os mortos descansarem em paz.

Falicido

T ava olhando o orkut, fuçando e fuçando e quando achei você pensei logo: "meu Deus, não acredito que seja ele". Cliquei. Dedos curiosos. Scraps de amor, parece que você tá bem com ela. Parece que você tá bem, apesar desse alargador branco, essa tatuagem no braço e esse cabelo de banda gay que você tá agora. Você parecia em paz, mesmo que de um jeito junkie, você parece em paz... E isso fez com que eu me indagasse se você não foi o mal pra gente, mas sim a gente o mal pra você. Porque eu lembro do seu sorriso tonto, das suas canções nada originais, mas não lembro de você feliz. Talvez seja melhor assim. Você de lá e a gente de cá. Talvez você fosse só uma ponte que a gente precisava atravessar, mas que ficou pra trás. E como diria numa de suas canções, ô vocal do Fresno... " E eu não sei se o que vi foi a cara da tristeza, mas eu sei que não era assim, não foi bom e nem ruim, eu tinha medo de sentir saudade de você e algum dia conseguir entender porque. &qu

My love, where did we go wrong?

Tentei estupidamente arrumar qualquer desculpa, qualquer motivo, para usar como propósito de ele não se interessar mais por mim. Me agarrar a qualquer explicação aparente, porque devia ter uma. Mas acabei por apenas me contentar que não é não. Pois apesar de sair perturbando a paz alheia, perguntando o que havia de errado comigo, não consegui respostas. E sabe, acho que ele não me agüentaria. Não sou do tipo de garota simples sem gosto musical aparente, freqüentadora de academia, que bebe cerveja, tem longos cabelos escuros, se diverte com ele quando os pais não estão em casa, diz gostar de tudo que ele gosta e o chama de amor. Meu gosto musical na maioria das vezes compete com o dele, não preciso fazer academia, acho o gosto de cerveja horrível, cortei meus cabelos há 2 meses e bem, o resto nós não fazemos. Não sou do tipo que demonstra. Ironicamente, sou o tipo complexa que procura o simples. Se fosse pra acabar com o tormento de uma vez por todas, eu diria a ele. Diria que eu gosto

Setembro chove

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É assim todo ano, ou pelo menos costumava ser. A impressão que tínhamos era que aquele era nosso mês, por causa das chuvas, dos passeios de carruagem, da primavera e todas a felicidade que emanava da gente. Sei que o ser humano é sinônimo de frustrações, de decepções consigo mesmo e com os outros, e é triste perceber que nossa carruagem está com as rodas soltas e algo não está normal. Eu sei que você me ama porque dá pra ler nos seus olhos mesmo que eles sejam inconstantes que nem você. E você sabe que eu te amo porque eu te digo isso de maneira constante, assim como eu. É só esse o problema, é só essa diferença.Vai ver que o peso que a gente dá pra isso é o que está fazendo a carruagem bambear. O engraçado é que ano passado as árvores estavam iguais as desse ano, eu tô olhando daqui da janela... Parece que elas nem se incomodaram com a falta de chuva ou, vai ver, o problema é comigo e tem muita coisa me incomodando. Mas é esse calor, é, eu não nos culparia por tolas rusgas quando e