What Have I Done?
Ela olhou para os olhos negros dele, levemente cobertos de luxúria e a boca perfeitamente desenhada e cheia de marcas rosas do batom dela.
Ele chegou perto dela e encostou seus lábios no seu pescoço, ele sabia o que ela ia dizer a seguir, eles estavam naquele ponto onde eles sempre paravam, todos os dias. Ela não ia ceder.
— Ian, chega.
— Eu sei, Catarina.
— Você sabe que a gente não pode fazer nada, né?
— Sei. — ele tirou os lábios do pescoço dela e abriu as mãos subindo até seus cabelos — Mas eu posso tentar...
— Bom... — ela olhava pra ele, meio seduzida, meio hipnotizada — Eu conheço o Leo desde criança, não posso fazer isso com ele.
— Pode.
Ela o olhou, parecendo meio inocente.
— Tem certeza?
Ele abriu a boca pra responder, mas pensou: ele realmente queria tê-la assim pela metade? Ele realmente queria ser o cara que faz a mocinha trair o namorado?
— Não, Catarina, não sei mais o que a gente tá fazendo.
— Resposta errada.
Droga! Ele não previa isso, ela de inocente passar a mulher.
Ela se entregou a ele, ele não a segurou de fazer essa besteira.
Ela acordou com o telefone tocando.
— Leo?! Tô na casa da Milena, meu amor. — ela olhou pra trás e ele ainda dormia. — Já saio daqui.
Ela saiu e deixou um bilhete. Estava arrependida e não veria mais Ian por mais que ela sentisse que o amasse, um amante cheio de paixão e completamente arrebatador não era do que era precisava. Amor não era tão necessário quanto a certeza de como as coisas saíriam.
Ela murmurou:
— O que diabos eu fiz?
Ela deixou um bilhete e ele o leu, droga, ela tinha perdido a coragem de continuar com aquilo, a coragem de escolher ente o amor e a estabilidade. O bilhete lhe disse que ela escolheu a estabilidade e ele perdeu o amor.
Ele murmurou:
— O que diabos eu deixei ela fazer?
Ele chegou perto dela e encostou seus lábios no seu pescoço, ele sabia o que ela ia dizer a seguir, eles estavam naquele ponto onde eles sempre paravam, todos os dias. Ela não ia ceder.
— Ian, chega.
— Eu sei, Catarina.
— Você sabe que a gente não pode fazer nada, né?
— Sei. — ele tirou os lábios do pescoço dela e abriu as mãos subindo até seus cabelos — Mas eu posso tentar...
— Bom... — ela olhava pra ele, meio seduzida, meio hipnotizada — Eu conheço o Leo desde criança, não posso fazer isso com ele.
— Pode.
Ela o olhou, parecendo meio inocente.
— Tem certeza?
Ele abriu a boca pra responder, mas pensou: ele realmente queria tê-la assim pela metade? Ele realmente queria ser o cara que faz a mocinha trair o namorado?
— Não, Catarina, não sei mais o que a gente tá fazendo.
— Resposta errada.
Droga! Ele não previa isso, ela de inocente passar a mulher.
Ela se entregou a ele, ele não a segurou de fazer essa besteira.
Ela acordou com o telefone tocando.
— Leo?! Tô na casa da Milena, meu amor. — ela olhou pra trás e ele ainda dormia. — Já saio daqui.
Ela saiu e deixou um bilhete. Estava arrependida e não veria mais Ian por mais que ela sentisse que o amasse, um amante cheio de paixão e completamente arrebatador não era do que era precisava. Amor não era tão necessário quanto a certeza de como as coisas saíriam.
Ela murmurou:
— O que diabos eu fiz?
Ela deixou um bilhete e ele o leu, droga, ela tinha perdido a coragem de continuar com aquilo, a coragem de escolher ente o amor e a estabilidade. O bilhete lhe disse que ela escolheu a estabilidade e ele perdeu o amor.
Ele murmurou:
— O que diabos eu deixei ela fazer?
(Aí né,eu lembrei daquele vídeo da guria que bate no guri por sexo.
ResponderExcluirhahahahauhusauhsuahsuahusas)