Hey menina bonita
— Hey menina bonita sentada no sofá fumando cigarro. — disse ao se aproximar sorrateiramente, interrompendo as divagações de Blea.
— Quer um?
— Dois.
— Ah, mas aí não vai sobrar nenhum pra mim. Tem só mais 2 na carteira. — ela reclamou, segurando a carteira na mão, antes de ele pegar indiferentemente para si.
— Se deu mal então. — colocou um cigarro nos lábios enquanto guardava o outro no bolso direito da calça.
— Vai ficar me devendo. — disse, encarando-o e segurando o cigarro aceso entre os dedos da mão esquerda.
— Depois, depois. — pegou o isqueiro que estava em cima do centro e acendeu, sem olhar para ela. Após aceso, repousou o olhar em Blea por instantes.
— Contanto que me pague...
— Em dobro.
Blea olhou à sua esquerda, observando a paisagem cosmopolita e impessoal através da porta de vidro a qual dava acesso à uma pequena varanda. Lee acompanhou o olhar em pé, tão distante quanto.
— Meus olhos pesam, mas nem estou com sono... — ela comentou vagarosamente, sem mudar de posição.
Ele fumou e em seguida voltou a encará-la.
— Olho gordo.
Ela olhou-o e riu. O som de um despertador de celular tocou no quarto.
— Lee, tenho que ir. — levantou-se e foi em direção ao quarto, andando de uma maneira indiferente e despropositavelmente sensual ao mesmo tempo.
— Vai lá, beijoca. — e sentou-se em seu lugar, observando a mesma paisagem que Blea observava há instantes.
Mesmo ato, mesmo lugar, mesma observação. Menos as divagações.
— Quer um?
— Dois.
— Ah, mas aí não vai sobrar nenhum pra mim. Tem só mais 2 na carteira. — ela reclamou, segurando a carteira na mão, antes de ele pegar indiferentemente para si.
— Se deu mal então. — colocou um cigarro nos lábios enquanto guardava o outro no bolso direito da calça.
— Vai ficar me devendo. — disse, encarando-o e segurando o cigarro aceso entre os dedos da mão esquerda.
— Depois, depois. — pegou o isqueiro que estava em cima do centro e acendeu, sem olhar para ela. Após aceso, repousou o olhar em Blea por instantes.
— Contanto que me pague...
— Em dobro.
Blea olhou à sua esquerda, observando a paisagem cosmopolita e impessoal através da porta de vidro a qual dava acesso à uma pequena varanda. Lee acompanhou o olhar em pé, tão distante quanto.
— Meus olhos pesam, mas nem estou com sono... — ela comentou vagarosamente, sem mudar de posição.
Ele fumou e em seguida voltou a encará-la.
— Olho gordo.
Ela olhou-o e riu. O som de um despertador de celular tocou no quarto.
— Lee, tenho que ir. — levantou-se e foi em direção ao quarto, andando de uma maneira indiferente e despropositavelmente sensual ao mesmo tempo.
— Vai lá, beijoca. — e sentou-se em seu lugar, observando a mesma paisagem que Blea observava há instantes.
Mesmo ato, mesmo lugar, mesma observação. Menos as divagações.
AMEI AMEI AMEI!
ResponderExcluirEle devia estar divagando sobre o que? hm
Sugestões?
Me senti Blea.
ResponderExcluirAdorei! Really.
PS: carteira de cigarro.