Canções
Tava na pior, tava perdida quando você chegou.
Tudo escuro na minha vida, sempre de mau humor.
Mas eu sabia que aquilo tudo era fase.
E quando eu tava saindo você se aproximou...
Eu tava mal, mas no meu canto eu não corria risco.
Trocando lágrimas velhas por que era preciso.
Você chegou botou moral e um tosco sorriso,
Uma lábia filha da puta, caí, de submissa...
Como criança segurei bem firme na sua mão.
Mas você me soltou e eu cai de joelhos no chão.
Atravessar sozinha a rua seria tão simples.
Agora estou aqui e os carros em minha direção...
Pensei que enxergava o mundo mas estava cega.
As portas todas fechadas e eu as vendo abertas.
Eu desfrutava o tempo livremente sem pensar,
E de repente eu vi a minha vida paralisar...
Não vejo por que te escutar,
O erro é ter medo de errar,
Quem é você pra me dizer,
Onde devo pisar?
Se a cruz dos teus olhos
Fritava a espada que havia nos meus
Derramando palavras
Tolices sagradas de um anjo ateu
Eu caminhava colhendo delírios
E derrotas régias em seu quintal
Andando em seus trilhos
Comendo sucrilhos com cara de mau
Se a luz de seus olhos
Vagava no escuro que havia nos meus
Derramando perguntas
Babando silêncios
Parindo um adeus
Eu nem ligava
Guardava os mistérios
E brinquedo velho em seu porão
Deixava meu mundo
E me escondia no fundo do seu coração.
Tudo escuro na minha vida, sempre de mau humor.
Mas eu sabia que aquilo tudo era fase.
E quando eu tava saindo você se aproximou...
Eu tava mal, mas no meu canto eu não corria risco.
Trocando lágrimas velhas por que era preciso.
Você chegou botou moral e um tosco sorriso,
Uma lábia filha da puta, caí, de submissa...
Como criança segurei bem firme na sua mão.
Mas você me soltou e eu cai de joelhos no chão.
Atravessar sozinha a rua seria tão simples.
Agora estou aqui e os carros em minha direção...
Pensei que enxergava o mundo mas estava cega.
As portas todas fechadas e eu as vendo abertas.
Eu desfrutava o tempo livremente sem pensar,
E de repente eu vi a minha vida paralisar...
Não vejo por que te escutar,
O erro é ter medo de errar,
Quem é você pra me dizer,
Onde devo pisar?
Se a cruz dos teus olhos
Fritava a espada que havia nos meus
Derramando palavras
Tolices sagradas de um anjo ateu
Eu caminhava colhendo delírios
E derrotas régias em seu quintal
Andando em seus trilhos
Comendo sucrilhos com cara de mau
Se a luz de seus olhos
Vagava no escuro que havia nos meus
Derramando perguntas
Babando silêncios
Parindo um adeus
Eu nem ligava
Guardava os mistérios
E brinquedo velho em seu porão
Deixava meu mundo
E me escondia no fundo do seu coração.
k-sis \o/
ResponderExcluirUSHUSHUAHSUAS